Dentro de um livro fechado
Dentro do próprio silêncio
Sonho apenas sonhado
Silêncio apenas sonhado
Silêncio apenas silêncio
Nasci neste mundo para não te compreender
E perder, perder, perder, sempre...
Nasci neste mundo para nunca te ter...
O fim do céu,
O fim do céu...
O fim da alma e da
Eternidade
Fim do sentido do silêncio
e das palavras...
Eu procuro a verdade
Mas não sei se existe
Como pode existir
Aquilo que nunca viste
O fim do fim,
O fim do fim...
José Luís Peixoto
sábado, 8 de outubro de 2011
domingo, 2 de outubro de 2011
Sei muito bem...
(...)
assim também eu nunca te direi o que sei
a não ser pelo arco em flecha negro e azul do vento
Não digo como o outro: sei que não sei nada
sei muito bem que soube sempre umas coisas
que isso pesa
que lanço os turbilhões e vejo o arco íris
acreditando ser ele o agente supremo
do coração do mundo
Mário Cesariny
assim também eu nunca te direi o que sei
a não ser pelo arco em flecha negro e azul do vento
Não digo como o outro: sei que não sei nada
sei muito bem que soube sempre umas coisas
que isso pesa
que lanço os turbilhões e vejo o arco íris
acreditando ser ele o agente supremo
do coração do mundo
Mário Cesariny
Subscrever:
Mensagens (Atom)