Precisava falar-te ao ouvido
De manter sobre a rodilha do silêncio
A escrita.
Precisava dos teus joelhos. Da tua porta aberta.
Da indigência. E da fadiga.
Da tua sombra sobre a minha sombra
E da tua casa
E do chão.
Daniel Faria
in Poesia
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bonito, gostei
ResponderEliminarprecisamos sempre de algo que não temos, quando, na realidade, o que temos nos sobra
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