É que o amor é essencialmente perecível, e na hora em que nasce começa a morrer. Só os começos são bons. Há então um delírio, um entusiasmo, um bocadinho do céu. Mas depois! … Seria pois necessário estar sempre a começar, para poder sempre sentir?
Eça de Queiroz
in O Primo Basílio
sábado, 23 de julho de 2011
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